Brás tem a 2ª maior taxa de mortes por Covid-19, confira no G1

Em matéria do G1 de 11/12/2020 Por Léo Arcoverde e Marina Pinhoni, GloboNews o bairoo do Brás tem a 2ª maior taxa de mortes por Covid-19 em SP.

Tradicional região do comércio popular na capital paulista, o Brás (Região Central) possui uma taxa de 267 mortes por Covid-19 por 100 mil habitantes, a segunda mais alta da cidade de São Paulo, atrás apenas do Belém, distrito vizinho ao Brás, na Zona Leste (271 mortes para cada grupo de 100 mil pessoas).

É o que aponta um levantamento feito pela GloboNews e pelo G1 com base em dados do Programa de Aprimoramento das Informações de Mortalidade (PRO-AIM), da Secretaria Municipal da Saúde.

Dada a proximidade do Natal e por concentrar lojas que comercializam uma série de produtos no varejo e no atacado, como roupas, por exemplo, tem registrado aglomerações praticamente diárias, nas primeiras horas da manhã, como tem mostrado a GloboNews.

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Brás detém a 2ª maior taxa de mortes por Covid-19 em SP, confira na matéria do G1

Maiores taxas de mortes por Covid-19 em SP
Óbitos confirmados ou suspeitos por 100 mil habitantes
Belém (Zona Leste) – 271
Brás (Centro) – 267
Água Rasa (Zona Leste) – 265
Freguesia do Ó (Zona Norte) – 252
Moóca (Zona Leste) – 250
Fonte: PRO-AIM/Secretaria Municipal da Saúde e IBGE

Para fugir das aglomerações e não arriscar sua saúde consulte o primeiro e maior guia virtual do Brás.

www.omelhordobras.com.br

Nele você poderá consultar as melhores lojas do Brás, tudo separado por categoria, rua e shoppings.
Também terá as indicações dos sites, lojas virtuais, telefone, whatsapp e as redes sociais da lojas.

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Na avaliação do epidemiologista Paulo Lotufo, professor titular da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), as aglomerações frequentes na região do Brás são um motivo de preocupação em relação à propagação ainda mais intensa do novo coronavírus.

“O Brás é um local onde você tem o metrô, o trem, você tem muita saída [pontos] de ônibus e é o local de comércio intenso, então, o que nós estamos observando que o fator determinante para casos e para óbitos tem sido muito mais o deslocamento do que, de fato, o local de moradia, a qualidade da moradia. As pessoas que estão se movimentando mais estão contaminando mais as outras”, explica o especialista.